E é sempre assim, em dias de chuva, quando as lágrimas lavam
as feridas internas, aquelas que não são visíveis, mas sangram por dentro, em
silêncio e solitárias. E é sempre assim, em noites escuras, quando os gritos
mudos ecoam pela sala vazia, aquelas cheias de corpos sem alma, de mentes
insanas. É sempre assim, quando os ventos sopram e trazem lembranças, recordações de quando éramos um, quando éramos nós.
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